domingo, 1 de dezembro de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Floresta
Uma flor,
A floresta viva,
Que reflete as cores
da folha,
do passarinho,
da flor,
do fruto...
no espelho das águas.
Em todas as cores,
exalam tantos odores,
Soam diferentes melodias,
Que aquecem e refrescam
o tato e o olfato,
a mente e a alma.
Floresta encantada,
Que acalma os sentidos
com as gotas da chuva,
a fragrância da brisa,
os mil tons verdes,
vida de toda cor.
Uma orquestra em sintonia,
de mil pássaros que cantam o silêncio.
Floresta lendária em festa,
Reflexo da alma
na simplicidade do cotidiano,
Na pureza da natureza,
Na paz que emana
da alma manifesta.
Amazônia, julho de 2013.
Paulo Barros
Uma flor,
A floresta viva,
Que reflete as cores
da folha,
do passarinho,
da flor,
do fruto...
no espelho das águas.
Em todas as cores,
exalam tantos odores,
Soam diferentes melodias,
Que aquecem e refrescam
o tato e o olfato,
a mente e a alma.
Floresta encantada,
Que acalma os sentidos
com as gotas da chuva,
a fragrância da brisa,
os mil tons verdes,
vida de toda cor.
Uma orquestra em sintonia,
de mil pássaros que cantam o silêncio.
Floresta lendária em festa,
Reflexo da alma
na simplicidade do cotidiano,
Na pureza da natureza,
Na paz que emana
da alma manifesta.
Amazônia, julho de 2013.
Paulo Barros
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Foto: Paulo Barros |
Qui sapit
0m: é o início da trilha do parque.
Pode ser também Om: o mantra sublime,
prenúncio de uma boa caminhada.
Pode ser zero: mente vazia de supérfluos.
Pode ser simplesmente o princípio de uma reta, meio e fim.
Ou o ponto na testa: a identidade metafísica,
a alma manifesta.
Quiçá o invisível ou o nada;
o norte, o antes e o depois.
Quem sabe o delírio de um bicho da mata,
que mata os sobejos com o silêncio da mente,
aprecia a beleza,
afaga-se com os cheiros e as cores dos elementos
e a tranquilidade da natureza.
Paulo Barros
01\05\2013
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